sábado, 8 de julho de 2017

Questão de caráter, reflita!!


"Caro amigo brasileiro honesto,
Hoje é sexta-feira e eu sei como você se sente porque honesto também sou. Fui criado também por pessoas que me impediram de roubar a caneta do coleguinha ou voltar com o troco errado da padaria. Enfim, como a enorme maioria, sou o mínimo aceitável de um ser humano.

Hoje faz cerca de 12 graus em São Paulo, onde estou passando a noite. Na entrada do mercado uma família na calçada me pediu pra comprar… um cobertor. Eu comprei, é claro. Posso, graças a muito trabalho. E junto dele comprei uns bolinhos pras crianças numa sacola. Quando eu dei o cobertor pra menina, ela viu a sacola cheia de bolinhos junto. “Tio, você esqueceu esse saquinho…”.

Ela me devolveu!!!! Era pra ela. Mas eu não disse, ela não pediu, dei porque quis. Mas ela achou que era meu e com fome, na rua, passando frio, me DEVOLVEU!!!
Disse que era dela. Ela sorriu, “fica com Deus, Tio”.

Deus?
Puxa.  Ela está na rua, com a família toda no exato momento em que a TV noticia a porra da absolvição do nosso honestíssimo senhor presidente.

Deus, pra ela, significa a justiça divina. A justiça que ela não vai ver mas precisa acreditar que haverá. Pois sem ela não dá pra acordar todo dia.

Essa família que agora passa frio na esquina da Oscar Freire com a Joaquim Eugênio de Lima não tem o que comemorar. Mas quando eu fui embora, naquela situação horrível de se culpar por ter o que comer e não poder resolver o problema deles, eu olhei pra trás e ela abraçava o pai.

Não acabou. Por mais perdido que esteja, o jogo não acabou.

Eu sei que ele trocaria tudo por ter um jantar digno toda noite e uma casa pra morar. Mas eu sou capaz de apostar que esse cara não roubaria por medo de perder o olhar daquela menina de respeito e admiração.

Então, meus caros amigos brasileiros honestos que hoje dormem com mais um soco na cara, aproveite o final de semana para fazer a única coisa que esses filhos da mãe não podem fazer e nós podemos:

Olhe nos olhos da sua família. Abrace seu pai e agradeça a criação que ele te deu. Brinde com seus avós se ainda os tiver, e honre a comida comprada honestamente que estará na sua mesa.

Mas em homenagem a eles todos, o protesto mais humilhante que podemos fazer é esse. Passar o final de semana com nossas famílias e sem ter que baixar a cabeça pra desviar de um olhar.
Nós somos maioria. Bom final de semana pra vocês!"

Autor Rica Perrone ,   fonte internet

quarta-feira, 5 de julho de 2017

(Se você se ofende facilmente com palavras sinceras, não leia)

NOS ÚLTIMOS ANOS...

Muitos que compraram imóveis porque era um investimento mais "seguro", agora vêem seu patrimônio despencar, não conseguem alugá-los e ainda têm que ficar pagando condomínio e IPTU desses imóveis desocupados.

Muitos que mergulharam numa multinacional pra terem status e uma carreira promissora ficaram desempregados.

Muitos que resolveram ser empregados do governo pra se sentirem mais seguros não estão recebendo salário.

Muitos que herdaram fortunas e viviam de renda perderam boa parte do patrimônio na bolsa de valores.

Muitos que tinham empresas consolidadas assistiram, sem nada poderem fazer, a startups disruptivas acabarem com o seu segmento.

Muitos que seguiram carreira política para praticarem suas negociatas impunemente hoje estão presos.

Muitos que neste momento estão se iludindo em busca de uma posição de maior segurança, em breve, serão surpreendidos pelos ventos implacáveis da mudança.

ESTABILIDADE NÃO EXISTE.
Tudo muda.
Tudo se deteriora.
Nada resiste à ENTROPIA.

Ainda que você nunca seja mandado embora, receba todos os seus salários, nunca experimente uma falência ou que todos os seus planos sejam bem sucedidos, no final, você igualmente morrerá. Ninguém escapará vivo daqui. NINGUÉM.

Por que entender isso é tão importante pra você?

Imagina um time perdendo de 5 x 0, faltando 10 minutos pra acabar o jogo, que resolve jogar na retranca. Isso faz sentido?

Quando se está perdendo o jogo, até goleiro vai pra área adversária tentar fazer o gol.

Este senso de urgência do goleiro é o que passamos a ter, quando entendemos que estabilidade não existe, que tudo se deteriora e que ninguém escapa vivo daqui.

Viver em busca de segurança e estabilidade é como jogar na retranca, estando perdendo de goleada. Sem sentido.

Entender que o tempo passa e a cada segundo é um segundo a menos da vida que escorre por nossos dedos, muda radicalmente nossa perspectiva e a forma que desfrutamos de todas as possibilidades que a vida nos oferece.

Quando entendemos que estabilidade não existe, encaramos o risco de outra maneira, lidamos com o medo de outra forma e percebemos que viver de forma corajosa pra cumprirmos nosso propósito é a única hipótese que vale a pena

Passar a vida fazendo o que odeia pra pagar contas passa a ser um contrassenso. Viver de forma medíocre, porém, com uma segurança fictícia passa a não mais uma opção tolerável.

Depois que saímos do estado de negação de nossa realidade e entendemos que todos morreremos, pode ser inclusive amanhã, aproveitamos mais os que amamos e colecionamos mais experiências em vez de bens materiais, apesar de desfrutarmos deles. 

Campeão, você vai morrer, entendeu ou quer que eu desenhe o seu caixão†††?

Liberte-se dessa sociedade medíocre que te usa como número, como um a mais na multidão, como curral eleitoral, como mero consumidor ou como alguém que não tem opinião própria, vontade própria, que insiste em te convencer que você é vítima e não protagonista de seu destino, que te coloca contra seu semelhante que pensa diferente, que quer sugar de você até a sua última gota de sangue, em troca de um produto ilusório pra te manter sob controle: a estabilidade. 

Ela não existe. 
Pare de perseguir o vento.
Ninguém a tem.
Nenhum sucesso que eu possa ter alcançado fará com que eu me encontre com ela. 
Nem o mais sábio, o mais rico ou o mais poderoso tem estabilidade. Muito menos você, seja porque tem dinheiro, é funcionário público ou é amigo do prefeito de sua cidade. 

Acorde pra realidade, saia da Matrix ou então, passe o resto de seus dias jogando na retranca de uma sobrevivência insignificante.

* fonte blog Geração de Valor


A pandemia

Corona virus ou covid19 Bom dia meus amigos! Como estão? Espero que estejam todos bem. Mais um ano começando, sempre com boas expectativas, ...